Tal como a água contorna os obstáculos desde a sua nascente, também a empresa soube ultrapassar as muitas adversidades que ao longo de mais de um século atravessou. Conheça melhor o nosso percurso.
1.º Estudo realizado às águas do ALARDO
Em 4 de agosto de 1916 foi realizado o 1º estudo das Águas do Alardo pelo químico francês Charles Lepierre onde salienta tratar-se de uma água hipossalina de reação ácida com mineralização extraordinariamente baixa.
A empresa de água do Alardo é fundada
A firma Tittel, Macieira & Cp.ª começou a comercialização das águas do ALARDO. (imagem da 1.ª garrafa comercializada)
Hotel das Termas do ALARDO
De 1916 a 1921 foi construído o Hotel Termal do ALARDO, onde passam a ficar instalados os doentes e visitantes que vinham às termas para tratamento das doenças hepáticas e diabéticas.
Alvará de concessão
Em 4 de agosto de 1916 foi realizado o 1º estudo das Águas do Alardo pelo químico francês Charles Lepierre onde salienta tratar-se de uma água hipossalina de reação ácida com mineralização extraordinariamente baixa.
Novo rótulo
Na década de 40 foi realizado o primeiro restyling da imagem da ALARDO; foi introduzida a imagem de uma jovem mulher.
Aquisição pela Água do Luso
A água do ALARDO foi comprada pela Sociedade da Água do Luso, tendo deixado quase de laborar pois a sua qualidade fazia concorrência à Luso.
Movimento pós-revolucionário de contestação
Após a Revolução de 74, surge em Castelo Novo um movimento de contestação à situação semifechada que a empresa Águas do ALARDO atravessava há quase três décadas.
Aquisição da empresa por empresários locais
Horácio Lobato e José António Opinião, empresários da construção civil do Fundão, compraram a Quinta do ALARDO e relançaram a empresa no mercado nacional. Na nova imagem foi introduzida a Serra da Gardunha.
Venda da ALARDO a um grupo belga
Com o trabalho desenvolvido na década de 80 pelos novos proprietários, a ALARDO rapidamente conquista o 2.º lugar entre as águas mais vendidas em Portugal. Antes da venda ao Grupo SPADEL no final do ano 1989, os empresários locais ainda patrocinaram a Volta a Portugal em bicicleta, provocando uma projeção muito grande da imagem da ALARDO e de Castelo Novo.
Inovação
Com a aquisição da empresa pelo grupo belga SPADEL, foram introduzidas melhorias técnicas e inovações ao nível da embalagem, como foi o caso dos copos que abasteceram os aviões da TAP durante um largo período. Na foto, a nova imagem introduzida pelos belgas.
Negócio do "1 escudo"
Apesar do forte crescimento das vendas, altura em que a ALARDO atingiu 20% de quota de mercado, face às dificuldades financeiras que a empresa atravessou, o grupo SPADEL vendeu as águas do ALARDO ao empresário português Sousa Cintra no conhecido negócio do "1 escudo".
Aquisição temporário por empresário local
Face à incapacidade da recuperação do passivo, Sousa Cintra vende a empresa ao empresário local Silvino Dias Ruivo que, sem sucesso, encerra a fábrica no final do mesmo ano.
Reabertura da ALARDO
Neste ano o Grupo WaterBunkers adquire a ALARDO. A sociedade proprietária de outras fábricas de água retomou a laboração e com fortes investimentos, deu uma nova vida à Nascente Divina — Águas do ALARDO
1.º Centenário
Em setembro de 2016 a Nascente Divina — Águas do ALARDO celebrou o seu 1.º Centenário. Apostou-se na reformulação da imagem e num forte investimento, por parte da sua proprietária, em dotar a fábrica de tecnologia e know-how por forma a solidificar a posição da empresa. Essa aposta tem vindo a dar os seus frutos, quer com a presença da ALARDO em fortes insígnias e no retalho nacional, quer num processo de internacionalização já em marcha.
Grupo Nabeiro
Em 2019, a Alardo ganhou um parceiro de peso: o Grupo Nabeiro, que passou a deter a maioria do capital da Alardo.
O Rebranding
Acompanhar os tempos foi sempre o Lema da ALARDO